quinta-feira, 17 de junho de 2010

Livro: "Chocolate à Chuva" de Alice Vieira. Editora Caminho.

Os alunos do 6º A recomendam este livro que narra trinta e quatro episódios cheios de aventuras e traquinices, bem ao seu gosto e já com cheirinho a férias.

O livro conta a história de Rita, os seus pais vão divorciar-se e Mariana procura ajudar a amiga. São tempos difíceis, «mas também não é o fim do mundo», diz ela. Pelo meio, um acampamento louco onde todos procuram espiões disfarçados; a Rosa apaixona-se pelo Lobo e os sete cabritinhos; o peixe Zarolho de quarentena em casa do Sr. Ling – e uma viagem a Espanha, sempre adiada mas finalmente decidida, e que vai ajudar a resolver muita coisa.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Livro: “O tio Alberto e o mundo dos Quanta” de Russell Stannard. Edições 70, Lda.

«Nesta extraordinária missão, Gedanken e o seu tio Alberto tentam solucionar o enigma do quantum.

O cientista propõe que a sua sobrinha beba o líquido de um frasquinho mágico, que a fará diminuir de tamanho para poder observar o mundo minúsculo dos quarks e dos electrões.

Confiante na sabedoria do tio Alberto e sempre pronta para a aventura e para a descoberta, Gedanken parte em exploração de um mundo maravilhoso de luz e de matéria, onde nada é o que parece...»

Jardins do Palácio de Cristal





A turma realizou uma visita aos maravilhosos Jardins do Palácio de Cristal, no Porto. Neste dia os alunos deleitaram-se com a presença de tão ilustres habitantes.

Traje do século XIV


O casal do século XIV, João Anes Ferreiro e Brígida do Ferreiro, estiveram presentes no programa de televisivo “História de um Povo”, que decorreu no Museu dos Transportes e Comunicações do Porto no dia dezoito de Março.

Livro: "A Noite de Natal" de Sophia de Mello Breyner Andresen. Editora Figueirinhas.

A turma nas semanas que antecederam as férias de Natal leu a “Noite de Natal”; onde destacaram os seguintes parágrafos:

«Mas um dia encontrou um amigo. Foi numa manhã de Outubro.
Joana estava encarrapitada no muro. E passou pela rua um garoto. Estava todo vestido de remendos e os seus olhos brilhavam como duas estrelas. Caminhava devagar pela beira do passeio sorrindo às folhas do Outono. O coração de Joana deu um pulo na garganta.» (página 8);

«E de novo entre os dois, leve e aéreo, passou um silêncio.» (página 10);

«Joana tinha nove anos e já tinha visto nove vezes a árvore do Natal. Mas era sempre como se fosse a primeira vez.
Da árvore nascia um brilhar maravilhoso que pousava sobre todas as coisas. Era como se o brilho de uma estrela se tivesse aproximado da Terra. Era o Natal.» (página 20 e 21).

Painel "100% Natural"

Destaque informativo relativo aos diferentes tipos de Cancro e sua prevenção, Sida e outras Drogas e suas consequências.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Livro: "Recados da Mãe" de Maria Teresa Maia Gonzalez. Editora Verbo

Frases que nos fazem pensar e sentir. A cumplicidade entre duas irmãs e a sua capacidade para enfrentar a mais difícil situação das suas vidas.

«Pode ser que a mãe tenha pedido a esse pássaro para ir ter comigo à tua sala, para te fazer companhia...
A ideia era boa de mais, mas tão apetecível que não resisti a perguntar:
- Achas que a Mãe, agora, pode falar com os pássaros, Clara? ...
- Porque é que não há-de poder? Ela não está no Céu?
Os pássaros não andam por lá também? Então?!
Os olhos encheram-se-me de lágrimas da mais pura alegria.»

« Recordo-me de que só comecei a chorar tranquilamente quando a Clara me deu a mão»; (página 11)

«A primeira noite na quinta foi muito agitada. Clara acordou três vezes e, na última, acordou-me sem querer. Nesse momento, o Sol estava a nascer e amabas nos levantámos ao mesmo tempo para irmos à janela do quarto. Abrimos as portadas de madeira pintadas de branco e, desviando as cortinas transparentes, olhámos lá para fora. A vista sobre a quinta era esplêndida. No imenso pomar, as cores bailavam aos primeiros raiso solares: o laranja-vivo, os amarelos e os verdes enchiam-nos o olhar.
Subitamente, Clara regressou à cama e sentou-se, pensativa.
- O que foi? - perguntei-lhe, indo sentar-me a seu lado, sobre a colcha branca. - Queres voltar a deitar-te?
- Não. É que ... tive um sonho.»